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    Uma agenda para o desenvolvimento

    Como empresário e presidente licenciado da FIEAC conheço quais os principais entraves do desenvolvimento do Acre e do Brasil. Para mantermos nossas atividades e construirmos caminhos de crescimento não é preciso muito. É preciso que o país vença a burocratização que aumenta custos de produção. Também é necessário que os empreendedores tenham mais acesso à oferta de crédito mais barato, desembaraçado e soluções efetivas que tornem a carga tributária suportável.

    Recolher impostos e pagar taxas é nosso dever. Não é possível, todavia, impormos às empresas taxas e obrigações que o próprio negócio não consegue suportar. Precisamos de empresas sustentáveis que gerem empregos mais sólidos que, por sua vez, fazem circular a renda, provocam consumo responsável, enfim, trazem dignidade e qualidade de vida. A construção de um ambiente marcado pela consolidação e ampliação de empregos formais deve ser a grande meta da sociedade e seus governos.

    Os principais gargalos para o desenvolvimento e o que deve ser feito para mudar este cenário encontram-se na edição 2018-2022 do Mapa Estratégico da Indústria, documento produzido pela Confederação Nacional da Indústria - CNI - que elegeu 11 fatores-chave para o Brasil ganhar competitividade de forma sustentável, que são: segurança jurídica; ambiente macroeconômico; eficiência do estado; governança e desburocratização; educação; financiamento; recursos naturais e meio ambiente; tributação; relações do trabalho; infraestrutura; política industrial, de inovação e de comércio exterior; produtividade e inovação na empresa.

    Este documento deveria fazer parte dos principais planos de campanha dos candidatos à vaga no Congresso Nacional, pois contempla o que é preciso fazer para que o Brasil desenvolva novas competências e realize mudanças estruturais, considerando as mudanças no ambiente econômico mundial e nacional ocorridas nos últimos cinco anos.

    Não apenas na Copa do Mundo o Brasil precisa ter bom desempenho. Faz-se necessário melhorarmos a performance em termos de desenvolvimento econômico. Temos que recuperar a competitividade do Acre e do Brasil. Para isso, é muito importante o fortalecimento do setor produtivo. Com a indústria, por exemplo, conseguimos levar desenvolvimento a diversas regiões, distribuindo melhor os efeitos positivos que ele traz. País forte tem indústria forte e garante oportunidades iguais a todos de melhorar de vida.

    Não tenho dúvidas de que a saída da crise econômica é pela produção. Para tanto, o apoio ao setor produtivo e ao desenvolvimento econômico sustentável deve ser a grande aposta do Brasil.


    *José Adriano é empresário e presidente licenciado da Federação das Indústrias do Estado do Acre - FIEAC.

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